30 de março de 2011

Aparelho desenvolvido por cientistas de Harvard e do MIT, seria capaz de detectar células cancerígenas




Cientistas da universidade de Harvard, nos EUA, conseguiram desenvolver um aparelho do tamanho de uma moeda capaz de identificar células cancerígenas eo vírus HIV no corpo humano. O anúncio foi feito na tarde desta segunda-feira (28), e sem dúvida representa uma grande esperança no diagnóstico precoce destas doenças – o que aumenta as chances de cura.

29 de março de 2011

O novo dilema no combate ao câncer

O câncer é traiçoeiro e exige vigilância. Não há, no horizonte, sinal de que um dia surja a cura universal. Ainda assim, o avanço do conhecimento sobre a biologia dos tumores e a criação de drogas poderosas deslocaram várias formas de câncer para o rol das doenças crônicas. Em vez de matar em poucos meses, a maioria dos tumores pode ser vencida ou controlada por longos períodos. Desde, é claro, que o doente tenha acesso a diagnóstico precoce e a tratamento de qualidade. Em muitos casos, no entanto, a sobrevivência cobra um alto preço. As drogas contra o câncer podem provocar danos cardiológicos tão graves quanto a própria doença. Um novo dilema se coloca diante dosmédicos: vencer o câncer ou proteger o coração?

Os efeitos indesejados da quimioterapia, da radioterapia ou da cirurgia podem aparecer imediatamente ou anos depois do tratamento. Um dos mais sérios é o comprometimento cardíaco. “Ou cuidamos direitinho do coração do doente de câncer ou o tratamento não adianta nada. Ele deixa de morrer de câncer para morrer do coração”, diz o cardiologista Roberto Kalil Filho, do Institu-to do Coração (InCor) e do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.


   Reprodução
Fonte: Revista Epoca

Nova pesquisa mostra que é possível identificar o Alzheimer com décadas de antecedência

Pacientes com a doença têm níveis mais baixos de utilização de glicose no cérebro do que aqueles com funções cognitivas normais, e essa queda nos níveis pode ser identificada com até 20 anos de antecedência ao primeiro sintoma.

Pesquisadores da Escola de Medicina Monte Sinai, em Nova York, nos Estados Unidos, descobriram que pacientes com Alzheimer podem conseguir identificar a doença décadas antes de ela começar a manifestar os primeiros sintomas, o que dá uma nova perspectiva para os tratamentos clínicos. O estudo foi publicado nesta segunda-feira (28) no jornal especializado Translational Neuroscience
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